quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A romã no combate ao estresse oxidativo



O estresse oxidativo é uma condição biológica em que ocorre desequilíbrio no organismo. Perturbações neste equilíbrio podem provocar a produção de peróxidos e radicais livres que danificam todos os componentes celulares. Em humanos, o estresse oxidativo encontra-se ligado a diversas doenças, como a aterosclerose, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer.

A romã contém cálcio, potássio, ferro e fitonutrientes como vitamina A, E ,do complexo B, c,além de flavonóides e polifenóis que ajudam a proteger o corpo contra doenças cardíacas, diabetes, artrite reumatóide e câncer. A romã também retarda o processo de envelhecimento, neutraliza os radicais livres e ajuda a eliminar as gorduras do trato digestivo.

Entre as formas de consumi-la, estão: In natura, em sucos, saladas. Para fazer o suco, é só colocar as sementes com água, bater no liquidificador, coar e servir imediatamente. A romã também pode atuar como cardioprotetor prevenindo contra possíveis danos às paredes vasculares.

O óleo da semente de romã hidrata e nutre a pele, protegendo-a dos radicais livres. Os polifenóis do óleo proporcionam atividade antioxidante que pode auxiliar na redução dos sinais de envelhecimento. Já o extrato contém antioxidantes que parece proteger as células o dano oxidativo. A romã também ajuda a fortalecer o sistema imunológico por apresentar vários fitonutrientes, modulando o sistema imune.


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